Estrondos
Invadem o ar molhado da manhã
espalhando o som pelo horizonte.
Nada se vê
só os pingos
encorpados
a bater nas marquizes
e nos carros que rompem a avenida
correndo
e fugindo
em direções opostas.
A chuva não pára e
os raios
multiplicam-se
provocando
Estrondos
que invadem o
ar molhado
da manhã…
Invadem o ar molhado da manhã
espalhando o som pelo horizonte.
Nada se vê
só os pingos
encorpados
a bater nas marquizes
e nos carros que rompem a avenida
correndo
e fugindo
em direções opostas.
A chuva não pára e
os raios
multiplicam-se
provocando
Estrondos
que invadem o
ar molhado
da manhã…
A poesia invade linhas, nas tuas narrativas.
ResponderExcluirBelo isso.
Paulo, estava com saudades.
Beijinho
Hum, Paulo! Nova Casa!!!
ResponderExcluirAbraços, Pri!